Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Prescindiu ?
"Cavaco prescinde de ordenado de Presidente e mantém pensões*
Não! Foi obrigado a optar devido à lei aprovada por iniciativa do governo socialista.
Como qualquer cidadão optou. Não é avaria nenhuma!
Deixou de receber o vencimento de Presidente...mas.e as subvenções para despesas de representação, etc.?
Também "prescindiu"?
Até parece que está a fazer uma doação ao Estado por "motu proprio".
Nada mais falso!
Continua a campanha.
Deve haver alguém que ainda não reparou que a campanha presidencial já acabou...
1961
Um primeiro texto de Irene Pimental absolutamente imperdível.
Um olhar sobre os acontecimentos políticos de 1961 em Portugal.
"Há 50 anos o regime de Oliveira Salazar viveu um annus horribilis. Efectivamente, o Estado Novo viu-se confrontado, em 1961, com inúmeros dissabores que lhe dificultaram a vida, a pontos de parecer que não conseguiria sobreviver."
Para ler na totalidade, aceda a :
http://jugular.blogs.sapo.pt/2443788.html
Um olhar sobre os acontecimentos políticos de 1961 em Portugal.
"Há 50 anos o regime de Oliveira Salazar viveu um annus horribilis. Efectivamente, o Estado Novo viu-se confrontado, em 1961, com inúmeros dissabores que lhe dificultaram a vida, a pontos de parecer que não conseguiria sobreviver."
Para ler na totalidade, aceda a :
http://jugular.blogs.sapo.pt/2443788.html
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Dos custos da educação
Resolver o assunto de uma penada.
Quem quiser ensino privado que o pague !
Excepção: Nas zonas onde não existir escola publica a distância conveniente ou cujos meios de acesso sejam por demais insuficientes.
Neste caso o subsídio estatal não poderá, nunca, ser superior ao custo médio nos estabelecimentos do Estado.
Com o maior respeito e igualdade .
Resolvido e publique-se !
Acabou-se a mama...!!! Nem que patrocinada por "celestiais" Querubins...
Quem quiser ensino privado que o pague !
Excepção: Nas zonas onde não existir escola publica a distância conveniente ou cujos meios de acesso sejam por demais insuficientes.
Neste caso o subsídio estatal não poderá, nunca, ser superior ao custo médio nos estabelecimentos do Estado.
Com o maior respeito e igualdade .
Resolvido e publique-se !
Acabou-se a mama...!!! Nem que patrocinada por "celestiais" Querubins...
Terminar a festa mas não desfazer a banca
As presidenciais já foram! E o que ficou ?
Para muitos de nós um estranho sabor azedo na boca : foi-nos servido, novamente, uma receita retardada, uma refeição de que não gostamos. Que fazer ?
Pura e simplesmente deixar de ir aquele restaurante ?
Penso que não!
Deveremos reclamar do dono que a qualidade é péssima e que estamos dispostos a usar, as vezes necessárias, o livro de reclamações.
Afinal, é o único restaurante na zona e temos de comer...
Nem que , para tal, seja necessário obrigá-lo a trespassar o negócio. Deveremos ir todos os os dias para verificar se o que nos servem tem qualidade, se os preços estão adequados, se o serviço nos convem.
Quando acaba uma festa não é obrigatório desfazer a banca toda. É sempre bom deixar alguma coisa em condições de reutilização não se vá dar o caso de, em qualquer momento, se ter de realizar novos repastos.
Para muitos de nós um estranho sabor azedo na boca : foi-nos servido, novamente, uma receita retardada, uma refeição de que não gostamos. Que fazer ?
Pura e simplesmente deixar de ir aquele restaurante ?
Penso que não!
Deveremos reclamar do dono que a qualidade é péssima e que estamos dispostos a usar, as vezes necessárias, o livro de reclamações.
Afinal, é o único restaurante na zona e temos de comer...
Nem que , para tal, seja necessário obrigá-lo a trespassar o negócio. Deveremos ir todos os os dias para verificar se o que nos servem tem qualidade, se os preços estão adequados, se o serviço nos convem.
Quando acaba uma festa não é obrigatório desfazer a banca toda. É sempre bom deixar alguma coisa em condições de reutilização não se vá dar o caso de, em qualquer momento, se ter de realizar novos repastos.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Na verdade
Os grandes homens vêem-se na victória e na derrota.
E tivemos, ontem, disso uns bons exemplos.
Um Presidente-recandidato vencedor com um discurso rancoroso e vazio, como é habitual; um candiadto principal que, incapaz de atingir os seus objectivos, assume a derrota e discursa de forma elevada e digna.
Depois, três candidatos que conseguem encontrar victórias onde elas não existem e por fim, e em último, um outro candiadto que assume o falhanço total da sua candiadtura e o assume.
Têm, agora, os portugueses 5 anos para pensar e constatar onde, na verdade, afinal se encontram os grandes homens...
E tivemos, ontem, disso uns bons exemplos.
Um Presidente-recandidato vencedor com um discurso rancoroso e vazio, como é habitual; um candiadto principal que, incapaz de atingir os seus objectivos, assume a derrota e discursa de forma elevada e digna.
Depois, três candidatos que conseguem encontrar victórias onde elas não existem e por fim, e em último, um outro candiadto que assume o falhanço total da sua candiadtura e o assume.
Têm, agora, os portugueses 5 anos para pensar e constatar onde, na verdade, afinal se encontram os grandes homens...
domingo, 23 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Em dia de reflexão (II)
Não me basta a alegria que me basta.
Tenho necessidade de ganhá-la.
Alheio, o coração não se me cala,
tanto mais alto quanto mais se arrasta.
É muita a gente, mas a terra é vasta
para lhe dar abrigo e alimentá-la.
Sabe-o a simples mãe que um filho embala.
Sabe-o quem da razão se não afasta.
São uns donos de tudo, outros de nada.
Esta desigualdade é que é errada.
A riqueza porque anda repartida ?
De todos só o será , se de ninguém.
Antes que o seja, que importância tem
falar-se de comum direito à vida ?
Armindo Rodrigues - Tamanho Natural - 1976
Ed. Soc. Expansão Cultural
Tenho necessidade de ganhá-la.
Alheio, o coração não se me cala,
tanto mais alto quanto mais se arrasta.
É muita a gente, mas a terra é vasta
para lhe dar abrigo e alimentá-la.
Sabe-o a simples mãe que um filho embala.
Sabe-o quem da razão se não afasta.
São uns donos de tudo, outros de nada.
Esta desigualdade é que é errada.
A riqueza porque anda repartida ?
De todos só o será , se de ninguém.
Antes que o seja, que importância tem
falar-se de comum direito à vida ?
Armindo Rodrigues - Tamanho Natural - 1976
Ed. Soc. Expansão Cultural
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
A campanha termina hoje.
O jogo está feito mas isto não é uma roleta.
Em política não é a sorte que determina os resultados eleitorais mas o querer dos eleitores.
Que ninguém, no domingo à noite, se lastime pelo que não fez; que ninguém engula em seco pelo que devia ter feito.
De todos nós depende a seriedade destas eleições ; de todos nós depende o termos ou não honra em quem nos representará.
Dia 23 saberemos de que massa é feita a maioria dos portugueses actuais.
Por mim, o dia 23, poderá ser o da comemoração de um novo desembarque na praia da Memória.
Assim todos o queiram.
Em política não é a sorte que determina os resultados eleitorais mas o querer dos eleitores.
Que ninguém, no domingo à noite, se lastime pelo que não fez; que ninguém engula em seco pelo que devia ter feito.
De todos nós depende a seriedade destas eleições ; de todos nós depende o termos ou não honra em quem nos representará.
Dia 23 saberemos de que massa é feita a maioria dos portugueses actuais.
Por mim, o dia 23, poderá ser o da comemoração de um novo desembarque na praia da Memória.
Assim todos o queiram.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Ele quer ser o Sidónio ?
"Fernando Nobre dramatizou, na quarta-feira, o seu discurso e frisou que «não é possível demover da minha intenção» a não ser com um «tiro na cabeça», muito embora nesse caso tenho prevista que o povo português terá uma reacção enérgica." (TSF)
Mantêm-se as tendências monárquicas de Fernando Nobre. Também ele quer ser um Presidente-Rei como o Sidónio com tudo o que de negativo isso significa ?
Mantêm-se as tendências monárquicas de Fernando Nobre. Também ele quer ser um Presidente-Rei como o Sidónio com tudo o que de negativo isso significa ?
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Fazer o jogo do adversário
Não existe a mínima dúvida, (para mim nunca existiu), que Fernando Nobre veio para estas eleições presidenciais apenas com o intuito de prejudicar a candidatura de Manuel Alegre.
E está à vista com esta sua última declaração "Nobre desafia Alegre a desistir em seu favor numa segunda volta ".
Esta afirmação apenas é utilizada para ter efeitos na comuinicação social e através dela condicionar o voto no candidato da esquerda em melhores condições para enfrentar Cavaco.
Nobre sabe bem que nunca chegará à segunda volta; e sabe mais : na segunda volta não há desistências a favor de qualquer candidato visto serem apenas dois os contendores e ninguém desiste de uma luta onde não está presente.
Mais importante, e devolvendo a pergunta, seria saber de Fernando Nobre se, numa segunda volta, apelaria ao voto em Alegre no confronto com Cavaco. Isso ele nunca irá responder porque se denunciará.
Aos poucos se vai fazendo luz perante um assunto mal explicado desde o início - a candidatura de Fernando Nobre.
E está à vista com esta sua última declaração "Nobre desafia Alegre a desistir em seu favor numa segunda volta ".
Esta afirmação apenas é utilizada para ter efeitos na comuinicação social e através dela condicionar o voto no candidato da esquerda em melhores condições para enfrentar Cavaco.
Nobre sabe bem que nunca chegará à segunda volta; e sabe mais : na segunda volta não há desistências a favor de qualquer candidato visto serem apenas dois os contendores e ninguém desiste de uma luta onde não está presente.
Mais importante, e devolvendo a pergunta, seria saber de Fernando Nobre se, numa segunda volta, apelaria ao voto em Alegre no confronto com Cavaco. Isso ele nunca irá responder porque se denunciará.
Aos poucos se vai fazendo luz perante um assunto mal explicado desde o início - a candidatura de Fernando Nobre.
Um sorrir amargo perante o incompreensível
No blogue " Da Literatura", Eduardo Pitta, escreve de forma irónica mas assertiva acerca das conclusões do Projecto Farol.
É um texto que nos convoca à reflexão; por isso aqui o deixo para Vossa leitura :
"O Projecto Farol divulgou as conclusões de um inquérito sobre a realidade nacional: As escolhas dos Portugueses e o Projecto Farol. Responderam 1002 pessoas: quase todas desconfiam da classe política (94%), dos governos (90%), dos partidos políticos (89%), do Parlamento (84%) e da máquina do Estado (75%). Até aqui, nada de surpreendente.
Mas 46% dos inquiridos considera as condições de vida, no presente, piores ou mesmo muito piores que antes de Abril de 1974. Num primeiro momento, fiquei perplexo. Pensei mesmo: fizeram o inquérito na Quinta da Marinha e na Foz. Vendo bem, está certo.
Antes de Abril de 1974, a pequena-burguesia vivia em casas arrendadas, não tinha carro, não era titular de cartões de crédito, punha os filhos no ensino público, via cinema do 2.º balcão, bebia galões e capilé, comia bife de quinze em quinze dias, abominava ansiolíticos, ia ao Parque Mayer, fazia férias em Monfortinho, jantava fora quatro vezes por ano e mandava virar os colarinhos das camisas. Os mais afoitos iam a Badajoz comprar caramelos uma vez por ano. Hoje chama-se classe-média à pequena-burguesia."
Para ler na totalidade aceda a :
http://daliteratura.blogspot.com/2011/01/dantes-e-que-era.html
É um texto que nos convoca à reflexão; por isso aqui o deixo para Vossa leitura :
"O Projecto Farol divulgou as conclusões de um inquérito sobre a realidade nacional: As escolhas dos Portugueses e o Projecto Farol. Responderam 1002 pessoas: quase todas desconfiam da classe política (94%), dos governos (90%), dos partidos políticos (89%), do Parlamento (84%) e da máquina do Estado (75%). Até aqui, nada de surpreendente.
Mas 46% dos inquiridos considera as condições de vida, no presente, piores ou mesmo muito piores que antes de Abril de 1974. Num primeiro momento, fiquei perplexo. Pensei mesmo: fizeram o inquérito na Quinta da Marinha e na Foz. Vendo bem, está certo.
Antes de Abril de 1974, a pequena-burguesia vivia em casas arrendadas, não tinha carro, não era titular de cartões de crédito, punha os filhos no ensino público, via cinema do 2.º balcão, bebia galões e capilé, comia bife de quinze em quinze dias, abominava ansiolíticos, ia ao Parque Mayer, fazia férias em Monfortinho, jantava fora quatro vezes por ano e mandava virar os colarinhos das camisas. Os mais afoitos iam a Badajoz comprar caramelos uma vez por ano. Hoje chama-se classe-média à pequena-burguesia."
Para ler na totalidade aceda a :
http://daliteratura.blogspot.com/2011/01/dantes-e-que-era.html
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
I only say this once...more
Porque voto em Manuel Alegre ?
Por razões políticas, sociais, económicas, culturais e ...pessoais.
Por razões políticas, porque é o único que, nunca abjurando o seu estatuto de político, exercendo-o e tendo orgulho nisso, me dá garantias, porque o conheço desde sempre e nem sempre concordando com as suas tomadas de posição, de ser um defensor inabalável dos princípios prescritos na Constituição da República, que jurará e fará cumprir; porque será um Presidente que sei nunca me fará sentir vergonha de o ter como tal, quer interna quer externamente; porque sei que nunca promoverá, por jogadas de bastidores, o descrédito dos seus adversários nem baixará os olhos e se calará perante ofensas que dirigidas , na sua presença, ao estado que representa ao mais alto nível; porque sei que porá sempre, à frente dos seus interesses e sentimentos pessoais, os interesses do País representados pela vontade dos portugueses através da representação parlamentar da Assembleia de República.
Por razões sociais, porque sei que defenderá acérrimamente as conquistas básicas essenciais da Revolução Portuguesa, o Serviço Nacional de Saúde universal, a Escola Pública na boa tradição republicana, a Segurança Social como trave mestra da solidariedade nacional e intergeracional que tem as suas mais profundas raizes nas políticas sociais europeias do pós-guerra.
Por razões económicas porque será o primeiro, em conjugação com o poder executivo, a esclarecer e influenciar, quer interna quer externamente, todos aqueles que ponham em causa as capacidades de Portugal, país europeu com quase um milénio de existência ( daqui a 33 anos fará 900 anos), de resolver e ultrapassar ois seus problemas. Porque será o primeiro a tentar resolver, por intervenção dentro dos seus poderes e sem disso extravasar, todos as questões que eventualmente possam a vir a ser colocadas ao bom funcionamento do País.
Por razões culturais, porque é um dos autores mais conhecidos nacional e internacionalmente; porque é um homem de cultura no seu sentido mais lato, um defensor da língua portuguesa, da História do seu País, um conhecedor. Nunca será um adesivo cultural.
Por razões pessoais, porque o conheço desde sempre, desde o Canto e as Armas, A Praça da Canção, Um Barco para Ítaca, etc. Da Rádio Portugal Livre da Argélia, do seu papel no 1º Congressdo em Liberdade do Partido Socialista, das suas lutas pela Liberdade de Imprensa e contra a Unicidade Sindical.
Porque sei que pensa por si e que, muitas vezes discordando, lhe reconheço, porque reconheço aos opositores às minhas ideias o direito de as ter sem os ofender nem menosprezar, a grandeza democrática de conviver de forma sã e politicamente correcta com quem com ele discorda.
E como não encontra mais ninguém com todas estas capacidades, dentro do actual conjunto de candidatos eventualmente capazes de acdeder ao lugar de Presidente da República do País que eu amo, Voto em MANUEL ALEGRE.
Por razões políticas, sociais, económicas, culturais e ...pessoais.
Por razões políticas, porque é o único que, nunca abjurando o seu estatuto de político, exercendo-o e tendo orgulho nisso, me dá garantias, porque o conheço desde sempre e nem sempre concordando com as suas tomadas de posição, de ser um defensor inabalável dos princípios prescritos na Constituição da República, que jurará e fará cumprir; porque será um Presidente que sei nunca me fará sentir vergonha de o ter como tal, quer interna quer externamente; porque sei que nunca promoverá, por jogadas de bastidores, o descrédito dos seus adversários nem baixará os olhos e se calará perante ofensas que dirigidas , na sua presença, ao estado que representa ao mais alto nível; porque sei que porá sempre, à frente dos seus interesses e sentimentos pessoais, os interesses do País representados pela vontade dos portugueses através da representação parlamentar da Assembleia de República.
Por razões sociais, porque sei que defenderá acérrimamente as conquistas básicas essenciais da Revolução Portuguesa, o Serviço Nacional de Saúde universal, a Escola Pública na boa tradição republicana, a Segurança Social como trave mestra da solidariedade nacional e intergeracional que tem as suas mais profundas raizes nas políticas sociais europeias do pós-guerra.
Por razões económicas porque será o primeiro, em conjugação com o poder executivo, a esclarecer e influenciar, quer interna quer externamente, todos aqueles que ponham em causa as capacidades de Portugal, país europeu com quase um milénio de existência ( daqui a 33 anos fará 900 anos), de resolver e ultrapassar ois seus problemas. Porque será o primeiro a tentar resolver, por intervenção dentro dos seus poderes e sem disso extravasar, todos as questões que eventualmente possam a vir a ser colocadas ao bom funcionamento do País.
Por razões culturais, porque é um dos autores mais conhecidos nacional e internacionalmente; porque é um homem de cultura no seu sentido mais lato, um defensor da língua portuguesa, da História do seu País, um conhecedor. Nunca será um adesivo cultural.
Por razões pessoais, porque o conheço desde sempre, desde o Canto e as Armas, A Praça da Canção, Um Barco para Ítaca, etc. Da Rádio Portugal Livre da Argélia, do seu papel no 1º Congressdo em Liberdade do Partido Socialista, das suas lutas pela Liberdade de Imprensa e contra a Unicidade Sindical.
Porque sei que pensa por si e que, muitas vezes discordando, lhe reconheço, porque reconheço aos opositores às minhas ideias o direito de as ter sem os ofender nem menosprezar, a grandeza democrática de conviver de forma sã e politicamente correcta com quem com ele discorda.
E como não encontra mais ninguém com todas estas capacidades, dentro do actual conjunto de candidatos eventualmente capazes de acdeder ao lugar de Presidente da República do País que eu amo, Voto em MANUEL ALEGRE.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Reconhecimento de incompetência
Disse Cavaco, em Amarante:
"ter ficado a «conhecer melhor a realidade e os problemas do país» após os contactos que tem feito. "
Ao fim de um mandato como PR e tantas viagens pelo País ?
Foi necessário uma campanha eleitoral para se recandidatar ao mesmo lugar para conhecer verdadeiramente os problemas?
Mas não foi ele que disse que era o melhor candidato porque tinha a experiência e o conhecimento do que se passava no país e fora dele ?
Não diz a "bota com a perdigota" !
Cavaco continua a demonstar a sua verdadeira face...
"ter ficado a «conhecer melhor a realidade e os problemas do país» após os contactos que tem feito. "
Ao fim de um mandato como PR e tantas viagens pelo País ?
Foi necessário uma campanha eleitoral para se recandidatar ao mesmo lugar para conhecer verdadeiramente os problemas?
Mas não foi ele que disse que era o melhor candidato porque tinha a experiência e o conhecimento do que se passava no país e fora dele ?
Não diz a "bota com a perdigota" !
Cavaco continua a demonstar a sua verdadeira face...
Porque não voto em Cavaco Silva
Por tudo o que tem envolvido a sua actividade política.
Por tudo o que tem representado como Presidente da Repúblico no mandato que está a terminar.
Fui ao dicionário e transcrevo:
Afectação em virtudes que não possui; fingimento; falsa devoção; impostura.
Tudo isto significa HIPOCRISIA !
A mais tudo o que se poderia dizer do candidato no desenrolar das suas funções públicas, só isto chega para não lhe outurgar o meu voto; pior! para lhe recusar o meu voto.
Não quero um Primeiro Magistrado HIPÓCRITA!
Mesmo que vença, a asneira também é democrática, nunca será o meu Presidente.
Por tudo o que tem representado como Presidente da Repúblico no mandato que está a terminar.
Fui ao dicionário e transcrevo:
Afectação em virtudes que não possui; fingimento; falsa devoção; impostura.
Tudo isto significa HIPOCRISIA !
A mais tudo o que se poderia dizer do candidato no desenrolar das suas funções públicas, só isto chega para não lhe outurgar o meu voto; pior! para lhe recusar o meu voto.
Não quero um Primeiro Magistrado HIPÓCRITA!
Mesmo que vença, a asneira também é democrática, nunca será o meu Presidente.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Ele aí tá !!!!!
Como um touro quando inicia o arranque para uma pega.
Ele aí tá!!!!
Tal qual Cavaco Silva na situação actual da campanha eleitoral para as Presidenciais.
Arrancou contra tudo o que se lhe opõe. A co-habitação previlegiada com o governo foi às malvas. Vai tudo à frente. O homem já nem vê, só investe. Primeiro ele... O País que se lixe...Primeiro a eleição...
Cuidado Dr. Cavaco! Por mais furioso que seja o bicho acaba sempre por ser pegado à unha ou de cernelha...
Ele aí tá!!!!
Tal qual Cavaco Silva na situação actual da campanha eleitoral para as Presidenciais.
Arrancou contra tudo o que se lhe opõe. A co-habitação previlegiada com o governo foi às malvas. Vai tudo à frente. O homem já nem vê, só investe. Primeiro ele... O País que se lixe...Primeiro a eleição...
Cuidado Dr. Cavaco! Por mais furioso que seja o bicho acaba sempre por ser pegado à unha ou de cernelha...
Ainda, Victor Alves
A não deixar de ler.
Num momento em que a CS se fixa no mais abjecto dos assuntos, espremendo até à última a morte de Carlos Castro, apenas e exclusivamente por motivos sensacionalistas, desprezando os personagens por maior respeito que mereçam, vem, por ser demais importante, esta "opinião de Baptista Bastos" realçando uma figura que os portugueses esqueceram e que é, foi e sempre será demasiadamente importante para a história do nosso país, a do Coronel Victor Alves.
Por uma questão de respeito, felizmente que a actual CS portuguesa quase se esqueceu dele e da sua morte, preferindo o escândalo e as sequelas do assassinato de Carlos Castro, que por muito respeito que me mereça, e merece, não teve, não tem, nem nem nunca terá, embora isto não seja mensurável, o tamanho e o vulto de Victor Alves nem a dívida de gratidão a que Portugal é obrigado para com um dos seus ilustres filhos.
Este texto de Baptista Bastos é um retrato necessário de um homem que não podemos em devemos esquecer.
Aceda a:
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1754745&seccao=Baptista Bastos&tag=Opini%E3o - Em Foco
Num momento em que a CS se fixa no mais abjecto dos assuntos, espremendo até à última a morte de Carlos Castro, apenas e exclusivamente por motivos sensacionalistas, desprezando os personagens por maior respeito que mereçam, vem, por ser demais importante, esta "opinião de Baptista Bastos" realçando uma figura que os portugueses esqueceram e que é, foi e sempre será demasiadamente importante para a história do nosso país, a do Coronel Victor Alves.
Por uma questão de respeito, felizmente que a actual CS portuguesa quase se esqueceu dele e da sua morte, preferindo o escândalo e as sequelas do assassinato de Carlos Castro, que por muito respeito que me mereça, e merece, não teve, não tem, nem nem nunca terá, embora isto não seja mensurável, o tamanho e o vulto de Victor Alves nem a dívida de gratidão a que Portugal é obrigado para com um dos seus ilustres filhos.
Este texto de Baptista Bastos é um retrato necessário de um homem que não podemos em devemos esquecer.
Aceda a:
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1754745&seccao=Baptista Bastos&tag=Opini%E3o - Em Foco
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
A atenção de Mário Nogueira
Afinal os "míseros" professores podem fazer aplicações de milhares...
O senhor em questão até nem tinha sido Primeiro Ministro deste País nem tinha chamado a atenção dos investidores portugueses de que na bolsa de vendia "gato por lebre ".
Além de "míseros" são "incautos"...
domingo, 9 de janeiro de 2011
Victor Alves
Desapareceu um militar de Abril que foi uma boa referência da Revolução.
Portugal continua a ficar mais pobre.
Portugal continua a ficar mais pobre.
Eu não quero um Presidente de joelhos
Todo o discurso do candidato Cavaco Silva é o de um subserviente.
Já tinhamos assistido à inqualificável prestação presidencial aquando da visita à República Checa em que o país foi desclassdificado politicamente pelo homólogo checo perante a incapacidade e a falta de espinha dorsal do presidente português em dar resposta à afronta. Calou-se e demonstrou a sua verdadeira face de esdtadista de trazer por casa.
Temos agora, nos seus mais recentes discursos, a assumpção de uma total incapacidade de, em nome do país e do seu povo, fazer frente aos desmandos internacionais que estão a pôr em cheque a sobrevivência económica e financeira de Portugal. Portugal não tem um defensor em Belém, tem um colaborador em Belém.
Cavaco quer aproveitar uma possível intervenção estrangeira a nível das finanças para poder recolocar o seu verdadeiro programa de liberalização total do regime. As declarações de que não aguarda a intervenção do FMI soam a falso perante um discurso em que apela à subserviência nacional face aos financiadores externos, frente aos quais se não podem fazer valer os direitos de soberania, mas, sim, genoflectir e agradecer aos todo poderosos mercados por mais descabeladas que sejam as suas exigências. Todos os sinais que dá para o exterior são os de que está à espera e nisso se incluem os encapotados avisos ao governo de que fará valer os seus poderes presidenciais, caso venha a ser reeleito, leia-se, demitir o governo e provocar eleições parlamentares. A entrevista de hoje, de Passos Coelho, seu correlegionário, é a cereja em cima do bolo.
Que pena não termos um Lula da Silva em Belém.
Esse, que fez frente ao FMI e aos mercados, sem medos e certo da sua razão e dos interesses do seu país o que levou o Brasil a transformar-se numa potência económica mundial sem nunca pôr em causa, muito antes pelo contrário, os mais desfavorecidos. Lula nunca mandaria uma mulher pedir esmola a particulares como o fez o candidato Cavaco Silva, ontem, em Almada.
E para já não falar noutros sintomas de subserviência como os que demonstra relativamente à Igreja católica; para não falar na utilização de um discurso do medo, em que é sintomático o medo do candidato, perante alternativas que classifica de radicais e extremistas- sem mim é o dilúvio - e me faz lembrar o velho inquilino de S. Bento, e em cuja política, aliás, se encontrava integrado, nas suas diatribes contra os comunistas e qualquer outro tipo de oposição ao regime.
Cavaco, neste momento, não serve ao país (se alguma vez serviu...).
Pragmatismo político é uma coisa, subserviência é outra .
Já tinhamos assistido à inqualificável prestação presidencial aquando da visita à República Checa em que o país foi desclassdificado politicamente pelo homólogo checo perante a incapacidade e a falta de espinha dorsal do presidente português em dar resposta à afronta. Calou-se e demonstrou a sua verdadeira face de esdtadista de trazer por casa.
Temos agora, nos seus mais recentes discursos, a assumpção de uma total incapacidade de, em nome do país e do seu povo, fazer frente aos desmandos internacionais que estão a pôr em cheque a sobrevivência económica e financeira de Portugal. Portugal não tem um defensor em Belém, tem um colaborador em Belém.
Cavaco quer aproveitar uma possível intervenção estrangeira a nível das finanças para poder recolocar o seu verdadeiro programa de liberalização total do regime. As declarações de que não aguarda a intervenção do FMI soam a falso perante um discurso em que apela à subserviência nacional face aos financiadores externos, frente aos quais se não podem fazer valer os direitos de soberania, mas, sim, genoflectir e agradecer aos todo poderosos mercados por mais descabeladas que sejam as suas exigências. Todos os sinais que dá para o exterior são os de que está à espera e nisso se incluem os encapotados avisos ao governo de que fará valer os seus poderes presidenciais, caso venha a ser reeleito, leia-se, demitir o governo e provocar eleições parlamentares. A entrevista de hoje, de Passos Coelho, seu correlegionário, é a cereja em cima do bolo.
Que pena não termos um Lula da Silva em Belém.
Esse, que fez frente ao FMI e aos mercados, sem medos e certo da sua razão e dos interesses do seu país o que levou o Brasil a transformar-se numa potência económica mundial sem nunca pôr em causa, muito antes pelo contrário, os mais desfavorecidos. Lula nunca mandaria uma mulher pedir esmola a particulares como o fez o candidato Cavaco Silva, ontem, em Almada.
E para já não falar noutros sintomas de subserviência como os que demonstra relativamente à Igreja católica; para não falar na utilização de um discurso do medo, em que é sintomático o medo do candidato, perante alternativas que classifica de radicais e extremistas- sem mim é o dilúvio - e me faz lembrar o velho inquilino de S. Bento, e em cuja política, aliás, se encontrava integrado, nas suas diatribes contra os comunistas e qualquer outro tipo de oposição ao regime.
Cavaco, neste momento, não serve ao país (se alguma vez serviu...).
Pragmatismo político é uma coisa, subserviência é outra .
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
As diferenças
Numa altura em que se tanto tem falado de fichas na PIDE de um candidato e, simultâneamente, se tem denegrido a figura de outro, no seu passado, é bom que se veja e ouça o que Manuel Alegre pensava em 1969.
Aceda a:
http://www.ina.fr/video/I04071198/suite-alegre-sur-la-guerre-en-angola-evoque-l-opposant-angolais-vieira.fr.html
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Afinal é fácil Dr. Cavaco...só 4 minutos
e o assunto fica esclarecido..
(Agradecimentos ao "Randon Precision"
e o assunto fica esclarecido..
(Agradecimentos ao "Randon Precision"
O BPP e Manuel Alegre
Não misturar alhos com bugalhos
Esta manhã, ouvido pela TSF, Manuel Alegre explicou a questão da alegada publicidade ao BPP. Ainda mais esclarecedores foram os depoimentos de Nuno Artur Silva (gravado) e de Pacheco Pereira (não gravado) também na TSF. Convém, portanto, reter os seguintes pontos:
1. Foi pedido, pela agência BBDO, a inúmeras figuras públicas que escrevessem um texto literário em que fosse abordada a sua relação com o dinheiro.
2. Como fez questão de frisar Nuno Artur Silva, em nenhum momento foi transmitido pela agência em causa que os textos literários seriam usados em publicidade. O director das Produções Fictícias admitiu, entre outras hipóteses, que os textos fossem canalizados para um suplemento, com o patrocínio do BPP, de um jornal.
3. Quando Manuel Alegre viu o seu texto aparecer, à semelhança dos textos de muitas outras figuras públicas, numa campanha de publicidade, exigiu à agência que o seu fosse retirado da campanha, o que aconteceu.
4. Ainda assim, foi-lhe depois enviado um cheque de 1.500 euros para pagamento do texto que escrevera. Manuel Alegre devolveu de imediato o cheque.
5. Sendo Manuel Alegre deputado, a Comissão de Ética da Assembleia da República não questionou nunca o comportamento de Manuel Alegre.
Tudo está bem quando acaba bem.
(Agradecimentos ao "Camara Corporativa"
http://corporacoes.blogspot.com/2011/01/nao-misturar-alhos-com-bugalhos.html)
Esta manhã, ouvido pela TSF, Manuel Alegre explicou a questão da alegada publicidade ao BPP. Ainda mais esclarecedores foram os depoimentos de Nuno Artur Silva (gravado) e de Pacheco Pereira (não gravado) também na TSF. Convém, portanto, reter os seguintes pontos:
1. Foi pedido, pela agência BBDO, a inúmeras figuras públicas que escrevessem um texto literário em que fosse abordada a sua relação com o dinheiro.
2. Como fez questão de frisar Nuno Artur Silva, em nenhum momento foi transmitido pela agência em causa que os textos literários seriam usados em publicidade. O director das Produções Fictícias admitiu, entre outras hipóteses, que os textos fossem canalizados para um suplemento, com o patrocínio do BPP, de um jornal.
3. Quando Manuel Alegre viu o seu texto aparecer, à semelhança dos textos de muitas outras figuras públicas, numa campanha de publicidade, exigiu à agência que o seu fosse retirado da campanha, o que aconteceu.
4. Ainda assim, foi-lhe depois enviado um cheque de 1.500 euros para pagamento do texto que escrevera. Manuel Alegre devolveu de imediato o cheque.
5. Sendo Manuel Alegre deputado, a Comissão de Ética da Assembleia da República não questionou nunca o comportamento de Manuel Alegre.
Tudo está bem quando acaba bem.
(Agradecimentos ao "Camara Corporativa"
http://corporacoes.blogspot.com/2011/01/nao-misturar-alhos-com-bugalhos.html)
Intermedio. La boda de Luís Alonso. J Gimenez. Lucero Tena
Um improvável instrumento para solo em concerto.
Alegro pianíssimo
Novo blogue de apoio à campanha presidencial de Manuel Alegre.
Pela qualidade reconhecida dos autores é de não perder a sua leitura.
Aceda a :
http://alegro.blogs.sapo.pt/
Pela qualidade reconhecida dos autores é de não perder a sua leitura.
Aceda a :
http://alegro.blogs.sapo.pt/
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Alguém entendeu ?
Cavaco Silva, incapaz de enfrentar os problemas que cria, mandou o seu "campeão" Alexandre Relvas fazer um conferência de imprensa, sem direito a perguntas (portanto conferência não foi..), no intuito de tirar desforço perante os pedidos de esclarecimento, leia-se exigências, por parte de Manuel Alegre.
Além da inusitada agressividade, Alexandre Relvbas, presenteou-nos com um cabaz de insultos graves ao candidato Manuel Alegre, nada compatíveis com a sua, agora, função de porta voz da candidatura de Cavaco.
Pouco mais há a dizer sobre a dita conferência (?), porque, incapaz o "soberano" de aceitar que deve dar explicações, incapaz se mostrou o "campeão" em o fazer. E desculpem lá, só me lembrei daquele senhor que existiu em Portugal ,que nunca podia ser posto em causa e que tinha casado com a Nação, e que também se arrogava ao direito de não dar explicações a quem quer que fosse, porque ele era o supersumo da honestidade e uma referência de patriotismo.
Só que os tempos mudaram...e os "campeões", hoje, devem saber que têm de lutar com novas tecnologias, já não chega espadeirar e dizer que querem silêncio, devem saber que as armas, actualmente, são outras e mesmo que indolores fazem grande mossa.
Claro que, e bem, Alegre respondeu, também, com uma informação da sua candidatura apresentada pelo seu director de campanha.
Hoje era o dia dos "campeões" e mais uma vez Alegre, que já tinha deixado Cavaco em mau estado no debate, deixou o seu director de campanha fazer gato sapato de Alexandre Relvas.
Cavaco Silva vai tentar resistir o máximo mas vai ser obrigado, sob pena de grave dano, a dar as explicações que lhe são exigidas, até porque aqui não é o PR que está em questão é o cidadão Cavaco Silva e esse tem explicações a dar aos outros cidadãos enquanto igual, não como homem acima de qualquer suspeita, até porque não existem, e Sério só conheci um que o era de nome e apenas quando não se ria.
Além da inusitada agressividade, Alexandre Relvbas, presenteou-nos com um cabaz de insultos graves ao candidato Manuel Alegre, nada compatíveis com a sua, agora, função de porta voz da candidatura de Cavaco.
Pouco mais há a dizer sobre a dita conferência (?), porque, incapaz o "soberano" de aceitar que deve dar explicações, incapaz se mostrou o "campeão" em o fazer. E desculpem lá, só me lembrei daquele senhor que existiu em Portugal ,que nunca podia ser posto em causa e que tinha casado com a Nação, e que também se arrogava ao direito de não dar explicações a quem quer que fosse, porque ele era o supersumo da honestidade e uma referência de patriotismo.
Só que os tempos mudaram...e os "campeões", hoje, devem saber que têm de lutar com novas tecnologias, já não chega espadeirar e dizer que querem silêncio, devem saber que as armas, actualmente, são outras e mesmo que indolores fazem grande mossa.
Claro que, e bem, Alegre respondeu, também, com uma informação da sua candidatura apresentada pelo seu director de campanha.
Hoje era o dia dos "campeões" e mais uma vez Alegre, que já tinha deixado Cavaco em mau estado no debate, deixou o seu director de campanha fazer gato sapato de Alexandre Relvas.
Cavaco Silva vai tentar resistir o máximo mas vai ser obrigado, sob pena de grave dano, a dar as explicações que lhe são exigidas, até porque aqui não é o PR que está em questão é o cidadão Cavaco Silva e esse tem explicações a dar aos outros cidadãos enquanto igual, não como homem acima de qualquer suspeita, até porque não existem, e Sério só conheci um que o era de nome e apenas quando não se ria.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Mensagem de Ano Novo
Dizia-se que o PR ia transmitir ao povo português uma mensagem de Ano Novo.
Esperei toda a noite e nada vi nem ouvi.
Cerca das 21 horas, a única coisa a que assisti, foi a um tempo de antena do candidato Cavaco Silva, antecedido por um vídeo de candidatura, em que certamente por lapso, a RTP, escreveu qualquer coisa ... Presidente da República e que voltou a transmitir no fim. Em qualquer dos casos até me espantou e fez confusão que o hino de campanha de Cavaco fosse o Hino Nacional.
Ainda estive para ligar para a RTP para reclamar da informação divulgada e não acontecida mas, para quê estar-me a apoquentar com uma coisa daquelas e sem importãncia alguma.
Se calhar, Cavaco Silva, recordando-se do exemplo de Jorge Sampaio, anulara a transmissão por se encontrar em campanha eleitoral e a RTP esqueceu-se de rectificar a informação anteriormente dada.
Esperei toda a noite e nada vi nem ouvi.
Cerca das 21 horas, a única coisa a que assisti, foi a um tempo de antena do candidato Cavaco Silva, antecedido por um vídeo de candidatura, em que certamente por lapso, a RTP, escreveu qualquer coisa ... Presidente da República e que voltou a transmitir no fim. Em qualquer dos casos até me espantou e fez confusão que o hino de campanha de Cavaco fosse o Hino Nacional.
Ainda estive para ligar para a RTP para reclamar da informação divulgada e não acontecida mas, para quê estar-me a apoquentar com uma coisa daquelas e sem importãncia alguma.
Se calhar, Cavaco Silva, recordando-se do exemplo de Jorge Sampaio, anulara a transmissão por se encontrar em campanha eleitoral e a RTP esqueceu-se de rectificar a informação anteriormente dada.
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