segunda-feira, 31 de outubro de 2011

(In)Crato

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Peguei no Público para ler uma entrevista com o Ministro da Educação Nacional e dei por mim a ler as palavras de um Secretário de Estado das Finanças.
Fiquei incrédulo mas, pior, este homem é um ingrato para com os seus pares do ensino que lhe estenderam a passadeira para ele poder passar em direcção ao Ministério; foram ao engano e reparam agora que erraram os cálculos ao depositar tanta esperança num professor de matemática.
Governar não é mesmo que fazer comentários no Plano Inclinado da dupla  Mário & Medina.

domingo, 30 de outubro de 2011

À atenção de António José Seguro

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O que não esperamos de si...

Nota para o"Público":
Eu não lhe telefonei, nem aos deputados da bancada do PS, mas não há dúvida que estou a pressioná-lo politicamente como, aliás, é expectável de um militante de esquerda. Além do mais nem o conheço pessoalmente.

sábado, 29 de outubro de 2011

Mas, afinal,...

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o Povo está revoltado ? É que não se nota muito ...!
Dizia-me um amigo do alto dos seus setente e muitos anos...
Vociferando contra outro que o impelia a participar na manifestação contra o actual governo declarava:
-Votaste neles e agora berras ? Bem te avisei !
Afinal do que é que se queixam?
Ainda na sondagem de ontem a direita continua a ter maioria...O Povo está descontente ? Aonde ? Só  quando sentirem verdadeiramente a penúria vão começar a miar.  Até lá vão gastar o que puderem no  Natal; fingir que não se passa nada e esperar um milagre.O nosso Povo tem a mania de esperar por milagres...Está-lhes na massa do sangue.

Esta conversa recordou-me o que há muito venho afirmando sobre a participação política dos povos nos dias actuais, daqueles que vivendo em democracia se têm vindo a afastar, cada vez mais. da "praxis" política, circunscrevendo o seu mundo ao tamanho do seu umbigo e olhando ao redor sem nunca ver mais ninguém.
A falta de participação política e de interesse pela mesma foi aqui que nos conduziu; aliás, situação de muito agrado das elites dirigentes e do poder financeiro internacional; quanto mais distantes da política estiverem os cidadãos mais facilmente serão conduzidos e manipuláveis.
A nossa velha Europa é disso um bom exemplo; as altas taxas de abstenção nas eleições, mormente nas europeias, dão disso um bom testemunho. Como querer uma estrutura da UE virada para os problemas sociais dos cidadãos se são eleitas maiorias que defendem políticas cada vez mais restritivas e de índole monetarista, defendendo sempre, e em primeiro lugar, quem provoca os graves problemas de crise mundial ? É o mesmo que sair de casa , deixar aberta a porta do cofre  e telefonar ao ladrão a comunicar que se foi de férias....
Vivemos em Democracia. Já não existe necessidade de uma revolução para atingir esse bem mas isso não impede de nos podermos, e devermos, revoltar contra as políticas anti-sociais que nos afectam e que nos querem impingir mascaradas por uma capa diáfana de um futuro dourado que nunca atingiremos mas que outros, os habituais, sempre lograrão atingir.
Por isso a revolta estará na ordem do dia, agora e  nos tempos que se aproximam; por isso também estarei ao seu lado.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Um grito necessário

Nunca pensei ter de voltar a gritar semelhante slogan. Mas, perante o triste espectáculo que nos é diariamente proporcionado pelos dirigentes políticos europeus, outro não me sai da garganta. E, não há dúvida, que nunca como agora tal grito é mais necessário. É a nossa existência como povos que está em jogo; e se para tal for preciso, se a revolta a isso obrigar, unamo-nos efectivamente e retiremos da direcção política europeia quem ao serviço dos povos se não encontra. Democraticamente, bem visto, mas com a força necessária para os levar ao abandono dos seus cargos e que sejam democraticamente substituídos por quem, eleito, nos dê garantias de defesa dos interesses dos povos europeus.

domingo, 23 de outubro de 2011

Terá sido contemplado no estudo da PSP ?

Segundo o Almanaque Bertrand de 1908

Um futuro de mão estendida ?

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Bem-vindos ao país dos trabalhadores pobres (artigo do Público, 23.10.11)

por Maria João Pires a Domingo, 23 de Outubro de 2011 às 10:17


Bem-vindos ao país dos trabalhadores pobres

Portugal tem 2,5 milhões de trabalhadores que ganham entre 700 e 800 euros. As medidas de austeridade vão transformá-los em novos pobres

O Portugal pós-Orçamento de Estado para 2012 vai ver reforçada uma das suas singularidades no espaço europeu: os trabalhadores pobres. Descontam, entram e saem do trabalho todos os dias a horas certas e até têm contratos sem termo, mas não ganham o suficiente para cobrir as despesas básicas.

Apesar disso, e porque têm rendimentos mensais superiores aos 434 euros per capita que o Instituto Nacional de Estatística (INE) considera para efeitos de demarcação da linha de pobreza, não são elegíveis em termos de prestações sociais.

Em 2009, os chamados working poor perfaziam 12% dos 1,8 milhões de portugueses em risco de pobreza. A estatística é do INE e é a mais recente disponível. Em 2010, ninguém sabe quantos eram. Quantos serão em 2012? Nenhum dos especialistas ouvidos pelo PÚBLICO arrisca uma previsão, mas todos convergem numa certeza: a pobreza vai agudizar-se nos próximos meses e anos, muito além da sua definição estatística, principalmente à custa dos desempregados de longa duração e das famílias trabalhadoras pobres.

A estas o mais certo é juntarem-se agora os cerca de 2,5 milhões de trabalhadores cujos salários andam entre os 700 e os 800 euros.

"O país vai assistir a um crescimento das famílias-sanduíche: os dois membros do casal trabalham a tempo inteiro, e por isso estão fora da malha de protecção do Estado social, mas não ganham que chegue para fazer face às despesas", vaticina Pedro Adão e Silva, professor de Sociologia do ISCTE.

Temos então que as famílias vão recuar "20 ou 30 anos" em termos de rendimentos. Mas vão ficar pior do que nessa altura, segundo Adão e Silva: "Este retrocesso tem contornos novos, porque do ponto de vista da riqueza vamos recuar esses anos, mas mantendo uma estrutura de despesas fixas que não tem nada a ver com a do passado: as pessoas hoje gastam muito mais com a casa, a escolaridade dos filhos, a electricidade, o gás, a água, o carro, a televisão e mesmo a Internet, que se tornou obrigatória até para preencher o IRS."

Ainda o diagnóstico actual, nas contas de Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP-IN: "Os números de há dois anos diziam-nos que 9% dos trabalhadores recebiam o salário mínimo nacional ou menos. Mas a tendência era para uma aceleração muito grande e, neste momento, creio que serão muitos mais. Depois, nos sectores da têxtil, vestuário e calçado, a maior parte das pessoas ganha três, quatro ou dez euros acima do salário mínimo, uma ninharia." "Na maior parte dos países europeus, quem tem um trabalho está imune à pobreza, porque o salário liberta e autonomiza. Em Portugal, não", reforça ainda Pedro Adão e Silva.

O Governo poupou estes working poor a boa parte das medidas de austeridade. Mas, como lembra Sérgio Aires, da Rede Europeia Antipobreza, isto não faz com que consigam fugir ao aumento do custo de vida. "Não lhes é possível chegar a um supermercado e apresentar a declaração de IRS para obter desconto no arroz." Mas estes até são os que estarão mais bem preparados para lidar com o que aí vem, diz Aires: "São os remediados crónicos. Estão habituados."

Em piores lençóis ficará a fasquia acima. "A mediana salarial em Portugal está entre os 700 e os 800 euros, ou seja, metade dos trabalhadores ganha no máximo isso", diz Pedro Adão e Silva. Estes, sim, serão os mais fustigados pelos ventos de austeridade. Aumenta o IVA, os transportes, a electricidade, as taxas moderadoras, o IMI das casas. Reduzem-se as deduções fiscais, os subsídios de Natal e, em muitos casos, o que seja retribuição além do salário base. "No sector privado, estas retribuições representam 25% da remuneração. Ora, tudo isso está a desaparecer das folhas de pagamento de forma muito acelerada", enfatiza o secretário-geral da CGTP-IN.

Pagar as facturas

Num país com 4,9 milhões de empregados, temos quase 2,5 milhões de trabalhadores encaixados nesta categoria da mediana salarial. "Se o emprego de um deles falha, a situação entra em colapso", diz Sérgio Aires. Às portas da Deco bateram, entre Janeiro e Setembro, 17 mil novas famílias. Aos habituais pedidos de ajuda para reestruturação dos créditos somam-se novas situações. "Já há muita gente nesta faixa de rendimentos com dificuldade em pagar as facturas da água, da luz, da televisão por cabo...", conta Natália Nunes, desta associação de defesa dos consumidores.

Muitos dos que recorrem à Deco estão também a iniciar a via-sacra dos centros de emprego para se juntarem aos 554 mil desempregados que aparecem no boletim de Setembro do IEFP (675 mil, na estimativa do INE). Dá uma taxa de 12,1%. Pior: dos mais de 550 mil desempregados, 46% não tinham direito a subsídio. Acresce que no Orçamento do Estado para 2012, o Governo admite que o desemprego possa atingir os 13,4%. Isso dá entre 60 e 70 mil novos desempregados. A partir de 2012, a cumprir-se o memorando da troika, o valor do subsídio não poderá exceder 1050 euros. Ao fim de 18 meses acaba-se, e, após o primeiro ano, as prestações sofrem um corte de 10%. Para Adão e Silva, a conjugação destes factores trará uma realidade nova ao país. "Ter muitos desempregados sem protecção é uma novidade relativa para o país e vai criar um enorme grupo de novos pobres."

O facto de ser desempregado vai transformar-se em sinónimo de ser pobre para milhares de portugueses, concorda Bruto da Costa, coordenador do estudo Um Olhar sobre a Pobreza. "Entre os pobres, a percentagem de desempregados não era muito elevada." Doravante, "vai haver gente que nunca foi pobre e que, ao cair no desemprego, passará a integrar esse grupo, porque não cumprirá os requisitos para ter direito ao subsídio, porque o subsídio é insuficiente para se sustentar e à sua família ou porque o prazo do subsídio expirou".

"A comer pior..."

Nesta descida da escala social, há outros dois grupos a considerar: a classe média alta e os pensionistas. Estes porque, "não sendo os mais afectados por estas medidas", como lembra Adão e Silva, verão congelada a sua trajectória de afastamento da pobreza. Não é pouco se nos lembrarmos que a diminuição da pobreza no país se tem alcandorado na melhoria da situação dos idosos. Quanto à classe média ou média alta, o puzzle é mais complexo. "São pessoas que, apesar de terem salários elevados, acima e muito acima dos 1500 euros, tinham o seu orçamento todo organizado em função do rendimento e que agora se vêem com cortes no salário, comissões, horas extraordinárias que deixaram de ser pagas", observa Natália Nunes, habituada a refazer as contas de "professores, médicos, advogados e até juízes". É o resultado do fortíssimo endividamento das famílias. "Mesmo aqui, já há muitas pessoas a comer pior para não ter de entregar a casa ao banco", reforça Bruto da Costa.

Entre habitação e créditos ao consumo, as famílias portuguesas deviam à banca cerca de 129 mil milhões de euros, dados do Banco de Portugal referentes a Agosto. Nesse mês, o crédito malparado ascendia aos 3,3 mil milhões. Com o aumento do desemprego, não é preciso nenhuma bola de cristal para perceber que a cobrança duvidosa vai agravar-se.

"Estas famílias não caem na pobreza em sentido absoluto, mas perdem a possibilidade de manter o nível de vida que tinham e isso é um problema real para muitas famílias", diz ainda Bruto da Costa, acusando o Estado de se ter demitido da sua função reguladora, quando optou por ignorar o problema do sobreendividamento das famílias. "O Governo podia ter impedido isso e nada fez."

Bruto da Costa acha que a discussão sobre o novo Orçamento está a passar ao lado do essencial. "É um documento que aponta para outro modelo de sociedade, com menos Estado, e isso não está a ser discutido."

Adão e Silva não se importa de lançar o mote. "A nossa democracia, como todas as europeias do pós-guerra, assentou na integração social das classes médias. Pensar que é possível desmantelar as condições económicas e sociais que estiveram na génese da legitimação política do regime sem que isso tenha consequências é um erro de enormes proporções", atira. E conclui: "Ao cortar as aspirações sociais ascendentes da classe média, que são um factor de legitimidade da democracia, o próprio Governo está a criar uma outra crise além da social: a crise da legitimidade política."

Fazer contas

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O SUBSÍDIO DE NATAL OU 13º MÊS - NUNCA EXISTIU...

Os trabalhadores ingleses recebem os ordenados semanalmente! Mas há sempre uma razão para as coisas e os trabalhadores ingleses, membros de uma sociedade MAIS crítica do que a nossa, não fazem... nada por acaso!

Lembrando que o 13º MÊS em Portugal, foi criado por Marcello Caetano em 1972, (Decreto-Lei, 457 de 15 Novembro de 1972) e que nenhum governo depois do dele mexeu nisso.
Numa altura em que vamos ficar sem metade do subsidio de Natal este ano e para o futuro sem subsidio de férias e de Natal, vale a pena tomar nota :

O 13º mês é uma das mais escandalosas de todas as mentiras dos donos do poder, quer se intitulem "capitalistas" ou "socialistas", e é justamente aquela que os trabalhadores mais acreditam.
Eis aqui uma modesta demonstração aritmética de como foi fácil enganar os trabalhadores.

Suponhamos que você ganha €700,00 por mês. Multiplicando-se esse salário por 12 meses, você recebe um total de €8.400,00 por um ano de doze meses.
€700,00 X 12 = € 8.400,00

Em Dezembro, o generoso governo manda então pagar-lhe o conhecido 13º Mês

€ 8.400,00 (Salário anual)
+ €700,00 (13º salário) =
--------------------------------------------------------
€ 9.100,00 (Salário anual + o 13ºMês)

O trabalhador vai para casa todo feliz com o "governo amigo dos
trabalhadores" que mandou o patrão pagar o 13º.

Agora veja bem o que acontece quando o trabalhador se predispõe a fazer uma simples conta que aprendeu no Ensino Básico:

Se o trabalhador recebe €700,00 mês e o mês tem quatro semanas,
significa que ganha por semana € 175,00.

€700,00 (salário mensal) e 4 (semanas que tem o mês) = € 175,00 ( de
salário semanal)

O ano tem 52 semanas. Se multiplicarmos

€ 175,00 (Salário semanal)
X 52 (Número de semanas anuais)
-------------------
€ 9.100,00.

O resultado acima é o mesmo valor do Salário anual + o 13º salário .
Surpresa, surpresa? Onde está, portanto, o 13º Salário?
A explicação é simples, embora os nossos conhecidos líderes nunca se tenham dado conta desse fato simples:
A resposta é que o governo, que faz as leis, lhe rouba uma parte do salário durante todo o ano, pela simples razão de que há meses com 30 dias, outros com 31 e também meses com quatro ou cinco semanas (ainda assim, apesar de cinco semanas o governo só manda o patrão pagar quatro semanas) o salário é o mesmo tenha o mês 30 ou 31 dias, quatro ou cinco semanas.
No final do ano o generoso governo presenteia o trabalhador com um 13º salário, cujo dinheiro saiu do próprio trabalhador.

Se o governo retirar o 13º salário ou subsídio de natal dos trabalhadores da função pública, o roubo é duplo.

Como palavra final para os trabalhadores inteligentes:

Não existe nenhum 13º salário.
O governo apenas devolve e manda o patrão devolver o que sorrateiramente foi tirado do salário anual.

Conclusão:

Os Trabalhadores recebem o que já trabalharam e não um adicional.

13º NÃO É PRÊMIO, NEM GENTILEZA, NEM CONCESSÃO. É SIMPLES PAGAMENTO
PELO TEMPO TRABALHADO NO ANO!

E EU QUE NUNCA TINHA PENSADO NISSO ...

(Agradecimento ao Nelson Henriques)

sábado, 22 de outubro de 2011

O monstro que quer matar o "monstro"



A não perder o texto de Nicolau Santos, no Expresso.
http://aeiou.expresso.pt/se-resultar-deem-o-nobel-ao-gaspar=f682116

Falta de vergonha

«O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, recebe todos os meses cerca de 1400 euros por subsídio de alojamento apesar de ter um apartamento seu na área de Lisboa onde reside durante toda a semana. A assessoria de imprensa do Ministério da Administração Interna (MAI) afirma que o subsídio é legal, uma vez que o governante tem a sua residência permanente em Braga.» [Público]

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Tchaikovsky - Marcha dos Escravos

A vingança

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Cada vez mais me convenço que este Governo e a Direita que o apoia mais não quer do que proceder à vingança de tudo o que o 25 de Abril de 1974 representou para o Povo português .
Pensam que chegou a hora que fazer andar para trás os ponteiros do relógio e as páginas dos calendários. Mas, cuidado! O tiro pode-lhes sair pela culatra e serem obrigados a constatar que quem já saiu à rua em defesa da Revolução pode (e deve) voltar a fazê-lo, só não sei se será de cravo na mão...

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Inevitável


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ESTOU DE LUTO NACIONAL

O momento 0,0001%


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Chegou o momento de demonstrar com saciedade que político é e de que lado está.
É o momento que vai marcar todo o seu percurso político  a partir de agora.
Esperemos que se assuma ou então...

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Somos dirigidos por copinhos de leite

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Por uma questão de sanidade mental a minha vontade é de emigrar cá dentro.
Quer isto dizer que começo a estar farto de ver tanto empenho de tanta gente, o meu incluído, a ser atirado borda fora por quem actualmente nos dirige, seja no governo seja na liderança da oposição.
O que se passa no nosso país em termos de cultura política ficou bem demonstrado nas recentes eleições regionais da Madeira assim como, já anteriormente, em Oeiras, Gondomar, Felgueiras e algumas outras.
Isto não é país que se aconselhe a gente de cultura política decente, aliás, e para que se não diga apenas mal de nós, a Europa comunitária também para lá caminha a olhos vistos.
Mas voltando ao rectangulo.
Independentemente da cultura política que enforma cada um dos cidadãos que verdadeiramente a possuam, e cada vez mais penso que é caso raro, constato com amargura que 36 anos depois da nossa revolução democrática, estamos a ser dirigidos por copinhos de leite de boas maneiras ou mentecaptos populistas.
E se no último caso, Alberto João Jardim, é um paradigma, já na chefia do governo e na liderança do principal partido da oposição mais devia ser exigido, e este é o caso dos dois primeiros.
Poderão dizer : - Falta carisma !
Direi: - Falta saber !

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Nós, os herdeiros, nunca nos cansamos de gritar ...

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...e hoje, 5 de Outubro de 2011, talvez mais do que nunca, devemos fazer ouvir a nossa voz na defesa desta nossa Segunda República e das suas conquistas.

domingo, 2 de outubro de 2011

Brindes de Natal

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Eis o que vai ser distribuído pelo Ministério das Finanças a todos aqueles cumprirem escrupulosamente as suas obrigações fiscais.

A Hora da Poesia- Rádio Vizela

www.mixcloud.com/Radiovizela/hora-da-poesia-entrevista-a-miguel-gomes-coelho-10072019/?fbclid=IwAR095cmi1MHhzKytias_ssHY3hooCm5P2TqODIjm7w...