Natal
Era o Natal ! Que alegria !
Que descantes ! Que bailar !
Que bom a mãe a abraçar
Filhos que há tanto não via .
Não houve sol nesse dia ?
À noite é um sol cada lar !
E os sinos a anunciar ...
-Menino Deus que nascia !-
Não é Deus o pai de todos ?
Mas, nessa hora, pelo modos
Era um filho pequenino !
Nasceu ... Silêncio. Afinal ,
Houve alguém, nesse Natal
A quem morrera o menino !
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
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