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domingo, 24 de novembro de 2013

Receio

Os cíclicos desaparecimentos de António José Seguro da primeira linha do combate e contestação política ao governo estão a tornar-se cada vez mais comprometedores.
Numa altura de enorme efervescência política o secretário geral do PS prima pela ausência e pela não afirmação política. Anda a fazer sessões de esclarecimento pelas bases do partido, a falar do OE 2014 com o resultado que se verá, ou seja, praticamente, nenhum. Pode, contudo, já estar a trabalhar para o próximo congresso do PS.
Há quem defenda, e eu estou de acordo, que AJS receia que, chegado ao poder, possa vir a ser confrontado com situações idênticas e procedendo desta maneira o faz para não poder ser acusado de ter tomado atitudes de confronto quando era oposição.
A ser assim, só pode ser considerado de uma forma. AJS não se considera à altura para fazer face a contestações populares uma vez no poder e /ou não ter a certeza de as suas opções em matéria política sejam suficientemente abrangentes e necessárias para criar uma plataforma de convergência popular à roda do seu programa e das suas medidas.
Por outro lado, também sabemos que AJS, que em devido tempo retirou apoio e contestou interna e parlamentarmente José Sócrates no fim do consolado deste, mais não fez, de seguida, do que tentar acompanhar o governo do PSD dando-lhe o benefício da dúvida.
O seu desaparecimento de actos públicos relacionados com a esquerda em sentido lato e não só, prenunciam apenas o receio de ser conotado com atitudes mais fortes, abalando o seu sentido táctico com que julga poder arrastar atrás de si aquele eleitorado que gosta de ver um candidato a 1º ministro bem comportadinho e sem se arrogar a atitudes mais "revolucionárias".
Como as coisas estão a caminhar talvez se venha a surpreender.
Alternativas à sua acção só o PS e os seu militantes poderão forjar, até porque, e do mesmo modo, a continuar da forma como se tem posicionado, do Costa não rezará a História.

domingo, 8 de abril de 2012

TRATADO SOBRE ESTABILIDADE, COORDENAÇÃO E GOVERNAÇÃO NA UNIÃO

Há que tomar posições irredutíveis. Chegou o momento de dizer, absolutamente, NÃO!
Carlos Zorrinho reafirmou que o Partido Socialista votará favorávelmente o novo Tratado.
Os portugueses que têm sido companheiros de viagem do PS, face à traição constitucional que tal apoio acarreta, devem pesar a sopesar a sua atitude política face a tal partido e decidir o seu futuro.
A presente direcção do PS perde dia a dia toda a sua credibilidade e não terá, pela minha parte, qualquer margem para que a acompanhe com o meu voto de confiança.
Será um até logo, se o PS resolver por si o seu problema de representação e de política, será um adeus para sempre se tal não suceder.
Eu já tomei a minha decisão! Cabe aos outros tomar a sua.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Um mau recomeço -II

A permanente colagem do Partido Socialista às palavas hipócritas do Senhor Presidente da República são, de novo, um mau sinal para o futuro.
O actual PS continua a ser incapaz de se assumir como oposição real e efectiva a um projecto que é acarinhado pela direita e pelo próprio PR apesar deste último se apresentar como crítico inconsequente das medidas do governo.Quem muito se agacha algo lhe aparece, assim está o PS... Este poderá ser o slogan deste descaracterizado Partido Socialista de boa memória de luta em tempos passados, antigos e recentes, em que os apoiantes da Esquerda Democrática não se revêem.Um mau recomeço...

(Repetição devido a falha da NetworkedBlogs)

Um mau recomeço


A permanente colagem do Partido Socialista às palavas hipócritas do Senhor Presidente da República são, de novo, um mau sinal para o futuro.
O actual PS continua a ser incapaz de se assumir como oposição real e efectiva a um projecto que é acarinhado pela direita e pelo próprio PR apesar deste último se apresentar como crítico inconsequente das medidas do governo.
Quem muito se agacha algo lhe aparece, assim está o PS...
Este poderá ser o slogan deste descaracterizado Partido Socialista de boa memória de luta em tempos passados, antigos e recentes, em que os apoiantes da Esquerda Democrática não se revêem.
Um mau recomeço...

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Um Partido de memória curta

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«Confiamos totalmente na apreciação que sobre isso fizer o senhor Presidente da República, seja num sentido seja ou noutro, nós estamos completamente de acordo.
Acha Carlos Zorrinho, pelo passado recente, e fundamentalmente em relação ao Partido Socialista, que será de confiar no actual PR de forma tão aberta e benigna ?
Mudam-se os tempos mudam-se as vontades mas o que talvez não mude é a falta de vergonha na cara.

domingo, 20 de novembro de 2011

Estamos de acordo

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Sobre a acção do Partido Socialista, liderado por António José Seguro, Manuel Alegre considerou que os portugueses "mais frágeis da sociedade, os empresários que estão a cortar o crédito", e que votam no partido, "precisam de protecção de quem os representa".
"E isso implica uma capacidade de ruptura, não apenas de bom comportamento", alertou.


(Manuel Alegre em entrevista à SIC)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Tozé!!!!

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Já ouvi a conferência de imprensa da Troika que cantou loas à actividade do Governo e se congratulou com o teu apoio; já ouvi a conferêcia de imprensa do Gaspar a contar-nos como tudo ainda vai ser mais difícil. Só me falta ouvir-te a ti a explicares o que ouviste e conseguiste na reunião com os ditos da Troika; qual o eco  que os teus argumentos e previsões económicas e fianceiras, que tens apresentado aos portugueses, tiveram perante tais individualidades e as alterações que podem vir a ser adoptadas no futuro.
É que de tudo o que ouvi, os tais senhores apenas ficaram contentes pelo PS ter dado apoio ao orçamento mas não me pareceu ouvir que concordariam, eventualmente, com as propostas que o PS tem subscrito no que respeita ao OE2012.
Gostava que me esclarecesses pois ainda não fiquei esclarecido se te consideram interlocutor válido na discussão dos problemas relativos ao acordo ou apenas uma muleta do governo para a prossecução da sua política.
Fico à espera.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Declaração de voto

Respeitar uma decisão, votar de acordo com o decidido democraticamente nos orgãos partidários mas não vender a alma ao diabo, foi o que sucedeu hoje na AR na votação na generalidade do OE 2012 por parte de 13 deputados do Partido Socialista.
Submetidos à disciplina partidária não quiseram, contudo, deixar de marcar uma posição.
Seguro pode ter ficado satisfeito porque levou avante os seus intentos mas não deixou de dar a conhecer a divisão profunda e latente que existe no seio do PS.
Seguro julga que ganhou espaço político fazendo até uso de um slogan populista ( o do amor a Portugal).
Seguro está a enganar-se mas o povo da esquerda democrática não se engana. Vai ter vida curta à frente do Partido e mostrar-se-á incapaz de liderar o conjunto dos homens e mulheres de esquerda deste país que não são militantes inscritos e como tal não lhe devem nenhuma obediência política.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Pelo ralo...


Não  te podes queixar, Tozé !!!
Fizeste a cama onde te vais deitar...

«Não há almofadas» para manter um subsídio

«Não há alternativa» a cortar os dois, garante o ministro Miguel Relvas



Toda a tua estratégia do "interese nacional" foi pelo ralo!
Mas nós avisámos e tu não quiseste acreditar...
BARRETE !!!!

sábado, 5 de novembro de 2011

Ainda a abstenção do Partido Socialista

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Não é novidade para ninguém que quem define as políticas partidárias são os dirigentes eleitos pelos militantes e que, por isso,  têm toda a legitimidade na assumpção das suas propostas.
Mas também não é novidade para ninguém que os votos de que um partdido beneficia quando os cidadãos são chamados a se pronunciar não provêm apenas dos militantes, número ínfimo do eleitorado, mas fundamentalmente daqueles que se revêem no programa partidário, nas ideias dos seus dirigentes,  no carisma do seu cabeça de lista, na força que antevêem  para a resolução dos problemas que se apresentam ao país.
É por isso que, muitas vezes, as decisões legítimas de orgãos nacionais  não encontram o devido eco nos cidadãos não militantes, aqueles que não se submetem aos "diktats dos directórios mas cujo voto é absolutamente necessário para as victórias partidárias. E esquecer isto é caminhar alegremente para a derrota.
Por tudo o que se tem escrito e lido parece ser este o caminho que o Partido Socialista e o seu actual Secretário Geral querem palmilhar. Esquecerem-se que a força partidária não advém  só dos seus militantes inscritos mas, e sobretudo, dos seus "compagnons de route", dos que ideologicamente vêem na Declaração de Princípios o cimento que os une e fortalece; esquecer a mole humana que ao partido  tem dado inequívoco apoio apesar de todos os obstáculos com que ameúde se confronta.
A actual direcção do PS pode ter ganho a maioria dentro do Partido mas é legítimo pensar que está a perder o povo socialista que se identifica com um passado de luta e convergência de objectivos na defesa intransigente de políticas sociais e económicas que defendam o cidadão e a sociedade justa que  tem sido sempre razão da sua actividade .
A última decisão de viabilizar no escuro, por via da abstenção, antes de qualquer negociação e de qualquer acordo  efectivo, o OE 2012 é um tiro em cheio na credibilidade de quem propõe a medida e contráriamente ao que supõem, não uma forma de ganhar eleitorado, mesmo com o artifício do "interesse nacional", mas o caminho mais rápido para inexoravelmente o perder e, na maioria dos casos, a favor de quem anteriormente se conluiou com os mesmos que ajudaram a arredar o partido do poder e com quem o PS, neste momento, faz um pacto de não agressão.
A ver vamos quem terá razão no futuro.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O actual " a bem do interesse nacional "

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faz-me recordar, neste momento, o célebre " A Bem da Nação" de tempos idos e não desejados.
Debaixo do enorme guarda chuva do conceito tomam-se as mais desvairadas atitudes impedindo quase, desde logo, que as mesmas possam vir a ser discutidas por colidirem com o dito "interesse nacional" de quem as propõe, não do País.
Cabe perguntar: Quem define e o que é o "interesse nacional".
Para os actuais dirigentes  dos dois maiores partidos portugueses é, certamente, o que consideram que se engloba num "A Bem da Nação" indiscutível e por eles definido sem contraditório.
O interesse nacional de Seguro e Passos Coelho devia ser antagónico; chegamos à conclusão que é complementar, " A Bem da Nação", negociado na sombra dos corredores, com cartas assinadas em branco para um resultado viciado e a que chamarão eufemisticamente "conversações políticas".
Quem quer atingir objectivos, pressionar, vencer dificuldades, não dá de barato a conclusão do processo mesmo que isso venha mascarado por um " A Bem da Nação" ou " a bem do interesse nacional.

O PS de Seguro

Como era expectável...

domingo, 30 de outubro de 2011

À atenção de António José Seguro

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O que não esperamos de si...

Nota para o"Público":
Eu não lhe telefonei, nem aos deputados da bancada do PS, mas não há dúvida que estou a pressioná-lo politicamente como, aliás, é expectável de um militante de esquerda. Além do mais nem o conheço pessoalmente.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Somos dirigidos por copinhos de leite

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Por uma questão de sanidade mental a minha vontade é de emigrar cá dentro.
Quer isto dizer que começo a estar farto de ver tanto empenho de tanta gente, o meu incluído, a ser atirado borda fora por quem actualmente nos dirige, seja no governo seja na liderança da oposição.
O que se passa no nosso país em termos de cultura política ficou bem demonstrado nas recentes eleições regionais da Madeira assim como, já anteriormente, em Oeiras, Gondomar, Felgueiras e algumas outras.
Isto não é país que se aconselhe a gente de cultura política decente, aliás, e para que se não diga apenas mal de nós, a Europa comunitária também para lá caminha a olhos vistos.
Mas voltando ao rectangulo.
Independentemente da cultura política que enforma cada um dos cidadãos que verdadeiramente a possuam, e cada vez mais penso que é caso raro, constato com amargura que 36 anos depois da nossa revolução democrática, estamos a ser dirigidos por copinhos de leite de boas maneiras ou mentecaptos populistas.
E se no último caso, Alberto João Jardim, é um paradigma, já na chefia do governo e na liderança do principal partido da oposição mais devia ser exigido, e este é o caso dos dois primeiros.
Poderão dizer : - Falta carisma !
Direi: - Falta saber !

domingo, 11 de setembro de 2011

Congresso do Partdo Socialista (II)


Quero poder  acreditar que poderão vir a ser passdas à prática as boas intenções políticas apregoadas nos discursos do Secretário Geral António José Seguro.
Quero poder vir a acreditar até porque, como não acredito minimamente nos actuais governantes, tal representaria para mim, assim como para muitos apoiantes do Socialismo Democrático, a existência de um ponto de encontro ideológico e político dificilmente logrável em qualquer outra organização política do espectro partidário português.
Não me deixo iludir pela belíssima organização do congresso, pela exposição pública e simpática do novo líder, nem sequer pelos magníficos discursos que dali ouvi.
Mas palavras são palavras e para quem está há 3 meses à espera de actos fica-se satisfeito por as ouvir mas, igualmente, com a apreensão necessária quanto à prática política futura.
As reflexões dos restantes partidos  é absolutamente natural, uns, no caso dos que compôem o governo, pela incapacidade política já demonstrada, outros, os dois da esquerda comunista, pela também incapacidade de entender que o que propõem está velho e bafiento e já nenhum povo no Mundo os desejaria, de novo, como governantes.
Por isso os melhores votos que faço é que, acabado o festim, comecem a aparecer rapidamente as propostas que dizem mobilizadoras e acertadas para que possamos encarar o futuro de forma mais confiante. E que a essas se sigam outras e outras e outras, sabendo nós já que, logo após a queda do actual governo ou da sua substituição no final da legislatura muito existe que tem de ser refeito.
Esperemos, pois, com confiança mas, com as devidas cautelas...

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Congresso do Partido Socialista


Este fim de semana ficamos a saber com que linhas se coserá no futuro próximo o partido que representa a esquerda democrática. E é bom que seja clarificador fundamentalmente no que respeita às políticas de bem estar social no seu todo e às perspectivas no campo económico e financeiro. E que o discurso seja simples, para que todos percebam e não só para "iluminados" como agora parece acontecer sempre que fala o ministro dos impostos.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A Hora da Poesia- Rádio Vizela

www.mixcloud.com/Radiovizela/hora-da-poesia-entrevista-a-miguel-gomes-coelho-10072019/?fbclid=IwAR095cmi1MHhzKytias_ssHY3hooCm5P2TqODIjm7w...