Nunca pensei ter de voltar a gritar semelhante slogan. Mas, perante o triste espectáculo que nos é diariamente proporcionado pelos dirigentes políticos europeus, outro não me sai da garganta. E, não há dúvida, que nunca como agora tal grito é mais necessário. É a nossa existência como povos que está em jogo; e se para tal for preciso, se a revolta a isso obrigar, unamo-nos efectivamente e retiremos da direcção política europeia quem ao serviço dos povos se não encontra. Democraticamente, bem visto, mas com a força necessária para os levar ao abandono dos seus cargos e que sejam democraticamente substituídos por quem, eleito, nos dê garantias de defesa dos interesses dos povos europeus.
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
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