revelam-se, e bem, em expressões como a que a seguir transcrevemos.
Elas não representam mais do que o seu profundo desrespeito pela AR perante a qual é responsável único pelo governo e que dela depende.
São tiques antidemocráticos como estes que revelam quanto um governante não é de confiança porquanto se julga superior na sua função e menoriza a importância fundamental do parlamento que lhe controla a actividade. Já por cá tivemos disto e livrá-mo-nos da situação em Abril de 74. Não queremos mais, o que parece ser desejado pelo senhor primeiro ministro, um parlamento de fantoches; pelo contrário, o parlamento democrático serve, também, para acabar com as fantochadas e/ou os acessos de autoritarismo de um PM em palpos de aranha.
E cuidado...isto não é para esquecer. É, e muito pelo contrário, para ficar atento.
"Vamos trabalhar agora, já são horas" - diz Passos à saída do Parlamento.
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