Uma homilia, uma história de coelhinhos e uma exclusão.
O discurso inaugural de Francisco Louçã foi digno de uma homilia realizada por um qualquer pároco de aldeia do alto do seu púlpito, não lhe faltando até o radicalismo que normalmente é exibido na defesa da religião. Foi uma desilusão ver um homem inteligente entrar por tal discurso.
Exemplo disso foi a história dos coelhinhos digna da bíblia de um populista. Só que Louçã esqueceu-se de que os coelhinhos podiam ser "gays" e nesse caso não haveria produção. Foi uma tentativa de graça que saiu furada.
Joana Amaral Dias foi excluída da Mesa do Bloco.
Pois é! Quem lhe disse que lhe perdoavam o apoio a Mário Soares.
Apesar do que é publicitado, lá como cá...
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
domingo, 8 de fevereiro de 2009
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