Maus sinais para uma Europa que teima em ignorar o que se passa dentro de si própria.
Até na muito democrática Suécia a extrema direita que defende coisas como:
"Reintrodução da pena de morte, da proibição das mesquitas, do corte dos subsídios a emigrantes e da saída da Suécia da União Europeia, os democratas suecos recusam-se a expulsar membros neo-nazis e advogam o fim das verbas atribuídas aos festivais de cultura estrangeira e à opera e a sua canalização para programas de fomento daquilo a que chamam de “genuína essência da identidade sueca”.
Querem também introduzir uma comissão de censura para eliminar o apoio a alguns programas de cultura, uma medida que os críticos dizem ser suspeitosamente similar à politica de belas-artes da Alemanha nazi."
conseguiu 5,3% dos votos - equivalentes a 20 lugares no Parlamento -.
Começa a ser tempo de olhar a sociedade europeia com olhos de ver e pensar o que verdadeiramente pensam os seus povos. Caso contrário começamos a correr riscos que sabemos como começam mas ignoramos (?) como acbam.
(Fonte:http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=1666726)
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
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