Estava escrito que um dia teria de suceder.
Pela primeira vez conseguimos juntar todos os filhos e netos na ceia de Natal.
Foi a alegria maior e a realização de um sonho que há muito acalentava só agora conseguido devido às distancias geográficas que separam alguns e/ou a impossibilidades momentâneas que anteriormente se demonstraram inultrpassáveis.
Juntou-se, pois, toda a minha geração familiar com os filhos e com os netos (Olá, Lela, devias estar esfuziante se assistisses...) e foi a festa, dos mais mais velhitos aos mais novitos, com aqueles olhos a brilharem e um sorriso de orelha a orelha.
A minha geração, hoje a dos avós, já sem ancoras fisicas que a liguem ao passado, retirou-se para a plateia e deixou aos pais dos "crianços" a condução da função e o centro das atenções da festa para os mais novos.
E cada vez mais será assim, numa sucessão assumida e interiormente preparada, de uma tradição que se impõe naturalmente a fazer juz a quem nos antecedeu e nos transmitiu de forma impressiva os valores porque nos regemos.
A minha geração, hoje a dos avós, já sem ancoras fisicas que a liguem ao passado, retirou-se para a plateia e deixou aos pais dos "crianços" a condução da função e o centro das atenções da festa para os mais novos.
E cada vez mais será assim, numa sucessão assumida e interiormente preparada, de uma tradição que se impõe naturalmente a fazer juz a quem nos antecedeu e nos transmitiu de forma impressiva os valores porque nos regemos.
Foi magnífico por isso estou feliz.
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