E se, de repente, a Europa deixar de ser neoliberal com victórias sucessivas de partidos de esquerda, até nos paises mais ricos, em que a solidariedade e os valores constituitivos da actual União sejam verdadeiras pedras de toque, far-se-á um novo tratado a 27 ou 17 que anule o que o actual directório franco-alemão quer impor aos demais paises?
A Dinamarca deu o mote e seguiu-se a Eslovénia; no Chipre há um governo dominado pelo comunistas; em França e na Alemanha as quedas dos actuais líderes são previsíveis com victórias à esquerda e nos Balcans para lá se caminha.
Será assim tão descabida esta pergunta na 6ª. feira ?
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