As afirmações, de hoje, do deputado Manuel Alegre são a resposta cabal à sua capacidade de poder, algum dia, vir a ser um estadista português que olhe para o país, para todo o país.
Mais uma vez demonstrou que não é estadista quem quer mas quem o consegue ser.
Portugal não é uma capelinha é um país. Por isso não pode ser governado por um pároco mas sim por um homem de estado.
Portugueses são todos, não só os pobres mas também os ricos, não só os grandes bancos mas tambem os pequenos bancos, não só as grandes empresas mas também as médias e as pequenas, tais como os jornais, e não se esqueça o deputado que encerrou o "O Século" quando esteve no Governo a seguir à revolução.
Manuel Alegre com estas declarações assemelha-se a um populista. Não creio que queira ser comparado a Hugo Chavez. Ou será já o resultado de um fim de semana que lhe correu muito mal, com o que foi afirmado no congresso do PCP.
Quem semeia ventos...
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
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