E depois daquela coisa sem ponta de consideração lembrei-me de umas palavras de Raúl Proença, num artigo no jornal A Vanguarda, em 22.02.1909.
Era sobre o Carnaval ( que triste semelhança) e dizia o inesquecível autor:
"...
Como é carnavalesca a vida, e como é triste o carnaval !
São tristes as máscaras! Dá vontade de lhes esmurrar as ventas, os estafermos ! "
Mais à frente, continuava:
"De vez em quando passa no ar um cheiro a sulfídrico ... É a decomposição. "
Que actual é Raúl Proença ...
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
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2 comentários:
Se é!
:))
Mdsol,
se sou, a mais não sou obrigado, não é ?
Adorei o :)) .
Saudações
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