Somente que, o não ser Republicano nos Estados Unidos, é um facto para ter o nosso apoio e o nosso afecto.
Não se esperam espectaculares modificações a nível da política internacional, apenas, e já não será mau, ajustamentos mais coadunados com a importância das outras nações no concerto mundial, assim como uma maior cooperação com a a Europa. Chamemos-lhe maior multilateralismo.
Onde se esperam maiores diferenças, e para bem dos americanos, é dentro dos seu próprio país e nas vergonhas sociais que nele se mantêm.
A victória de Obama traz esperança no desanuviamento internacional, por isso dêmos-lhe o benefício da dúvida e não lhe exijamos tudo já para amanhã.
Quanto ao ser de esquerda ou não, não é tão importante. Também tivemos um que, perante a bancarrota, meteu o socialismo na gaveta, e não deixou de ser o mais importante político português.
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