quanto mais não fosse, e mesmo que não houvesse outro meio de o descobrir, sabê-lo-iamos pela simples facto de Paulo Portas só falar de agricultura (antes era a lavoura) e segurança.
Já recomeçou, também, a dar beijinhos a velhinhas nos lares da terceira idade e daqui a pouco, podem estar certos, pega no boné e lá vai ele lampeiro para a feiras.
Por muitas cambalhotas que dê o homem não muda.
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
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