Não tenho a mínima dúvida de que o "Jornal de 6ª" da inenarrável Manuela Moura Guedes teve, ontem, a sua última edição.
Tentando arranjar um "grande final" a pivot resolveu faze-lo em directo da Assembleia da República.
Para quem tinha dúvidas acerca do que move a jornalista creio que terá ficado perfeitamente esclarecido.
Foi um verdadeiro serviço público. Ninguém poderá, a partir de ontem, dizer que desconhece MMG e as suas motivações. E ainda bem.
Se o ridículo matasse a senhora já tinha encomendado a alma ao criador há muito, mas não mata e, por isso, ainda consegue estrebuchar enquanto disserta sobre o que paira na sua cabeça desiquilibrada.
Manuela Mora Guedes chegou ao fim enquanto jornalista tida por credível(?). Mostrou a sua verdadeira face e as suas motivações disparando em todas as direcções, não perdoando, no seu ódio e no seu desiquilibrio, nem aqueles que com ela trabalhavam, desrespeitando-os.
ACABOU!
O ar, no jornalismo, a partir de ontem, ficou mais respirável.
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
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