domingo, 28 de setembro de 2008

Perdi a cabeça e comprei um

E não é que é útil ?
Antes de ser popularizado, hoje em dia, por toda a gente que pede ( ou vende pensos ou vende o Borda d'Água), esta publicação sui-generis ( será assim que se escreve ?), faz parte da minha memória de criança, quando ouvia os verndedores no Rossio, no tempo em que a Baixa era o centro do comércio e serviços de Lisboa, mas não só o Borda d'Água, também o jornal do Gaiato, os jornais vespertinos, a parada dos meninos da Fragata D. Fernando e Glória, etc.
Se tenho saudades desse tempo, não!
Mas, bolas, chego à conclusão que estou mesmo a ficar velho.

4 comentários:

Leonor disse...

Nunca comprei o Borda d'Água ... porque é que se chama Borda d'Água!?

Miguel Gomes Coelho disse...

Mlee,
Segundo consta, tudo por causa de um tipo de cartola que diáriamente se deslocava ás mardens do rio, neste caso à Borda de Água, e fazia as suas previsões do tempo.Depois colocava o sua folha em sítio visível para toda a gente ler.
É plausível creio eu.
Fui ler esta explicação a um blog, depois de pesquisar na web.
Bjocas.

Anônimo disse...

E a tabuada do ratinho? Não é uma que apetece comprar?

PS: Boa explicação. É tão típicamente português, que só pode ser autêntica.

Anônimo disse...

Nós estamos sempre a dizer-te mas tu nao acreditas...

Na altura de certeza que nao custava 1,50 euros, nao é?
Beijinhos
Mipa

A Hora da Poesia- Rádio Vizela

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