Não sei porquê (?) mas parece-me que anda aí muita gente a ler o texto em título em que Fernando Pessoa fazia, em 1928, a Defesa e Justificação da Ditadura Militar em Portugal, em nome de um Núcleo de Acção Nacional.
É claro que o texto deve ser lido e meditado mas, daí a segui-lo, vai uma grande diferença.
Políticamente, Pessoa, não foi um modelo de virtudes.
Mas cada um come do que gosta... Quem sou eu para contrariar...
O Interregno, de Fernando Pessoa
Edição/reimpressão: 2007 Editor: Ática
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A Hora da Poesia- Rádio Vizela
www.mixcloud.com/Radiovizela/hora-da-poesia-entrevista-a-miguel-gomes-coelho-10072019/?fbclid=IwAR095cmi1MHhzKytias_ssHY3hooCm5P2TqODIjm7w...
-
As "Alegações finais" de Alfredo Bruto da Costa, Presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz, sobre a fome no nosso país, e publ...
-
E volto aqui sempre que posso, enche-me o peito... E cada vez mais do que nunca...
-
Duvida sempre de quem se declara mais honesto que os outros. ("Para serem mais honestos do que eu têm que nascer duas vezes" ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário