14 é o número de feriados nacionais que existe neste país.
50% do Estado, outro tanto religiosos.
É verdade que existem feriados a mais e que a grande maioria do povo não comemora o seu verdadeiro sentido.
Então há que escolher. Além da indignidade de ter de negociar com o Vaticano os feriados religiosos nesta República - parece que está estipulado na vergonhosa concordata, mas ainda não discutido pelo que todas as possibilidades se encontram em aberto - no que respeita aos feriados nacionais do Estado será difícil fazer chegar a uma situação de consenso.
Depois de olhar bem para a lista cheguei a uma conclusão:
É mais fácil do que se pensa!
Pois comemorem-se no data precisa os feriados relativos a acontecimentos comprovados históricamente.
Dê-se mobilidade àqueles em que pode haver dúvida ou mesmo desconhecimento real da data.
Seria assim que se reduziria facilmente o número de pontes, porque feriados com datas concretas e comprovadas existem muito poucos, a saber:
Ano Novo - 25 de Abril - 1º. De Maio - 5 de Outubro - 1º. de Dezembro
Sobram 9 para encostar ou eliminar.
Eu sei que é polémico porque logo à partida põe em causa o 25 de Dezembro, por exemplo, mas é um princípio.
Também sei que os mais activos religiosos mandam às urtigas a minha proposta, mas o que querem, é como o outro dizia:
"É a vida!"
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
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