Tanto não gostei do discurso de Cavaco Silva como detestei o sentido pindérico-nacionalista do de António Barreto. Que saudades de João Pedro Bénard da Costa...
Um por excesso, o outro por fazer da memória, que também devia ser a sua, algo a desprezar.
Do comentário de Fernando Nobre, apenas que se situa no mesmo patamar das palavras de Cavaco só que, aceitando cometer os mesmos erros, afirma que devia ter sido proferido mais cedo.
Também não gosto do comentário de Manuel Alegre ao considerar que, o dito discurso, tinha apenas uma frase a mais -Insustentável -. Para mais, vindo de um escritor que também é um político experiente, esperava-se que pensasse um discurso, neste dia e nesta altura da vida do País, da Europa e do Mundo, com outra forma e outro conteúdo.
Mas pelo menos teve a virtude de discordar de qualquer coisa... Mas é pouco, muito pouco...
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
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