(Pintura de Júlio Pomar)
Excerto:
"Nada me satisfaz, nada me consola, tudo - quer haja sido, quer não - me sacia. Não quero ter a alma e não quero abdicar dela. Desejo o que não desejo e abdico do que não tenho. Não posso ser nada nem tudo: sou a ponte de passagem entre o que não tenho e o que não quero ."
4 comentários:
Excelente contribuição!
Também eu gostarei, um destes dias, de contribuir. Adorei a ideia.
Miguel (T.Mike), que surpresa linda encontrei aqui...
E o quadro de Pomar é excelente!
Estou encantada.
Um grande abraço.
Josefa
Miguel, concordo com a Ana Paula e a Josefa: óptima escolha.
Obrigado, amigas.
Vai-se tentanto corresponder à congiança depositada.
Continuemos à procura, e há muito que procurar, o que nos leva a uma leitura calma e assídua do livro que nos norteia.
Um abraço grande.
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