"Não pode apelidar-se Pátria um país minado por ódios vesgos, uma terra onde medrem as ambições, as invejas, as vaidades, a ganância sórdida,. Pátria é sinónimo de Liberdae. Onde está a Pátria aí está também a Liberdade. É frase consagrada".
Não! Não é uma declaração de hoje.
É o início de uma mensagem em 21 de Março de 1928 de Sebastião Magalhães Lima, Grão Mestre do GOL.
Todos os homens são livres e iguais em direitos; e todavia, alguns são livres para morrer à fome e iguais para morrer de frio. (António Soveral-1905)
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2 comentários:
Uma declaração que merece "n" repeticões!
Gostei de ler.
Ana Paula,
a História repete-se e a experiência adquirida é nula.
Encontro discursos deste tipo durante a Primeira República ameudadas vezes.
É triste que nesta Segunda República a grande maioria do pessoal político e o próprio povo tenham deles desconhecimento; se tivessem conhecimento talvez os erros não se repetissem.
Um abraço.
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